Em um dos últimos clássicos realizados entre CSA e CRB tive a curiosidade de indagar ao comandante do policiamento qual era o balanço depois do jogo. Foram registradas quase cem ocorrência em toda a cidade entre 10 da manhã e 22h. Isso significa que dia de clássico a cidade é transformada em campo de guerra. Esqueça o que se vê dentro de campo, o mais grave acontece fora das quatro linhas, distante do estádio. Nos bairros de periféricos, na região do Tabuleiro, no Benedito Bentes, no Feitosa , no Jacintinho e nas proximidades do Trapiche são disputadas verdadeiras batalhas. Existe guerras de pedras, paus e até com tiros de arma d e fogo em terminais de ônibus, como no Colina, no Osman e no Clima Bom. Ônibus são apedrejados, pessoas que não tem nada a ver são feridas e a cidade contabiliza os prejuízos em todos os locais. Eu sei disso. Eu já vi isso acontecer. Não entendo como a policia não sabe destes pontos de conflitos. Quem já vivenciou o terror de estar no meio de uma guerra sem ter nada a ver...sabe o que estou dizendo.
sexta-feira, 25 de junho de 2010
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