Quando Lula assumiu a presidência da República disse que a esperança derrotou o medo. Ao assumir a presidência do CSA, Jorge VI fez algo semelhante. Não houve um enfrentamento direto, mas em suma, Jorge VI derrubou um grupo fortíssimo a nível político, financeiro e com articulação junto à imprensa e ao torcedor. O grupo articulado pela velha guarda e comandado por Euclides Mello tem como característica, “atropelar”. A força ligada aos meios de comunicação e o poderio político exibe poder e a alguns, causa medo. Nos bastidores, membros da associação haviam articulado uma série de apoios junto a vários empresários. Quando Euclides foi anunciado como candidato, todos retiraram seus apoios. A explicação para isso foi que ninguém queria expor seu nome contra este grupo. Confirmada a inscrição da chapa, os boatos, as gozações e as avaliações precipitadas foram o tom dos comentários da semana. “É um ‘camboio’ de liso”. “Isso que está acontecendo no CSA é uma presepada”. “Não tem condição nenhuma deste bando de meninos assumir o CSA”. Tudo isso foi colocado. Falei com membros da direção do CSA e disse de forma clara que agora quem dirige o CSA vai sentir o outro gume da faca. Cobrar, apontar caminhos, fazer críticas, enfim, ser “estilingue” é uma situação. Agora, ser cobrado, encontrar caminhos, receber críticas, gerar desconfianças, enfim, ser a “vidraça”, é outra coisa completamente diferente. Este será o grande desafio. A partir de agora, esse novo momento exige trabalho. Aos poucos é necessário que Jorge VI comece a vencer o medo, possa aplicar suas idéias e dar esperança ao torcedor do CSA. Uma nova era começa a ser construída.
sábado, 17 de outubro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário