A falta de uma decisão correta a ser tomada no início deste ano causa até hoje problemas para a administração do presidente Gustavo Feijó. Quando o ano foi iniciado, Feijó soltou uma bomba e disse que a abertura do campeonato estava adiada pela falta de estádios. Na época existiam apenas três estádios liberados. A decisão firme e determinada de Gustavo Feijó causou um pandemônio entre os clubes, mas recebeu total apoio da crônica esportiva. Pouco depois, pressões do mais diversos lados – patrocinadores, políticos envolvidos com prefeituras, televisão, maior patrocinadora da competição, calendário apertado – fizeram com que inexplicavelmente, Feijó voltasse atrás e desse um verdadeiro “tiro no pé”. Começou o campeonato sem os estádios estarem prontos e deu força aos irresponsáveis dirigentes que continuam empurrando com a barriga, a todo ano, a mesmo situação. Passado um longo prazo de um termo de ajuste de conduta feito no Ministério Público – que também foi desrespeitado - a situação continua a mesma. A situação é tão grave que o próprio Gustavo Feijó deu declarações de que não tinha como fazer nada. Devido a isso, pediu a intervenção do Ministério Público e transferiu a responsabilidade para que o MP tente resolver. Faltou o “grito” no começo do ano e Feijó perdeu a “boiada”. Resta saber se ainda haverá condições para moralizar algo que todos querem, mas que por “jeitinho” ainda não foi definida. Tomara que isso possa ser resolvido. O futebol de Alagoas não suporta mais que dirigentes empurrem com a barriga melhorias e uma condição mínima de conforto para os torcedores acompanharem seus times do coração.
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
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