quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Responsabilidade dividida

Enquanto o Governo do Estado não repassa as parcelas referentes ao convênio com o CSA, que disputou a Série D, três personalidades botaram a mão no bolso para resolver as pendências. Com as cobranças se tornando uma constância e com seus nomes “jogados nas pedras do mercado” – que bem diga quem assistiu a novela global Caminho das Índias – Cícero Cavalcante, Raimundo Tavares e Gustavo Feijó tiveram que arcar com a responsabilidade de quitar os débitos existentes depois da participação na Série D. A informação recebida pela coluna é de que cada um tirou do bolso R$ 30 mil para saldar os compromissos. A parte inicial dos compromissos já foram cumpridas. Logo após o fim da greve dos bancos, espera-se que o restante dos pagamentos sejam efetuados. Paralelamente a isso, o “triunvirato” continua fazendo gestões junto ao Governo do Estado para sensibilizar o executivo estadual a honrar com o compromisso. A princípio, o Governo entende que como o CSA foi eliminado precocemente, não teria mais o que receber. Este entendimento é veementemente contestado por Raimundo Tavares, que chegou a declarar que existia um compromisso do estado, que inclusive, ganhou publicidade em toda a mídia esportiva e que mudar as regras do jogo a esta altura ficaria muito feio. É aguardar e ver se o dinheiro será ou não liberado. Para funcionários, jogadores e fornecedores, o mais importante é poder receber aquilo que lhes é devido.

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